A Fundação José Carlos da Rocha promoveu, no Lar Vicentino de Guaratinguetá, a primeira Oficina Cognitiva de 2024. A atividade, que fez uso de materiais recicláveis, como cones e elásticos, tinha como objetivo melhorar a memória, aumentar a segurança nas tarefas diárias e promover o desenvolvimento cognitivo dos idosos.
A pedagoga responsável pela oficina, Dulce Fernandes, ressaltou a importância da avaliação cognitiva ao abordar aspectos como memória, atenção e raciocínio. Levando em consideração a presença de idosos com deficiência visual, foram utilizadas diferentes texturas e cores para garantir inclusão.
As atividades envolveram a criação de letras, construção de torres e até mesmo um calendário interativo. A pedagoga expressou o desejo de expandir essa iniciativa para outros lares, destacando o envolvimento entusiasmado dos idosos nas atividades propostas. Além de estimular cognitivamente os participantes, essa oficina também se revelou um espaço para compartilhar experiências e enriquecer a vida de cada indivíduo envolvido.
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