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Foto do escritorOdirley Pereira dos Santos

Idosos de Lorena e Jaraceí participam de atividades com cantigas e resgate de memórias que inspiram


A Fundação José Carlos da Rocha realizou entre os dias 14 e 18 de agosto atividades de arteterapia e pedagogia para celebrar o Dia do Folclore, comemorado em 22 de agosto. Os trabalhos foram desenvolvidos em Lorena, na Vila Vicentina Sagrada Família, e em Jacareí na Associação Humanitária Amor e Caridade e no Lar Frederico Ozanam.

A proposta foi incentivar os idosos a expressarem suas memórias e emoções por meio da arte, de acordo com suas idades, habilidades e capacidade motora de cada um.

Com cantigas, pinturas, caça-palavras e um espaço para contação de histórias, os idosos participaram de todas as ações promovidas, apesar de algumas limitações individuais. O ponto auge das atividades, segundo a pedagoga, Dulce Fernandes, foi a contação de histórias, que afirmou “Ser idoso é acumular experiências e sabedorias que devem ser compartilhadas”.

Já cantiga "Peixe Vivo" foi escolhida por ser tradicional e ressaltar a importância da vida. A iniciativa contou com a participação da professora Flávia do Amaral.

Além disso, a arteterapeuta Letícia Guimarães aproveitou o tema da canção para estimular os participantes a desenvolverem um móbile de peixe, pelo qual eles foram convidados a criarem uma obra de arte usando fios de diferentes cores e texturas. As obras foram inspiradas na cantiga e nas memórias de cada um deles. “Primeiramente, a atividade busca desenvolver a coordenação motora, já a linha, em arteterapia, traz o resgate da memória, por representar o fio da vida”, explicou Letícia Guimarães.

Ela destacou que a “arteterapia é uma ferramenta poderosa que pode ajudar as pessoas a expressarem suas emoções e a se conectarem com suas memórias”.

As propostas das profissionais da Fundação José Carlos da Rocha foram um sucesso e contribuíram para resgatar memórias e inspirar histórias.




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